Chapéu de cowboy, estilo Indiana
Jones, Panamá, boinas e quepes de polícia. Crocodilo Dundee, chapéu de palha,
sombreros. Tinha Fedoras, Cartolas, Bowlers e Homburgs. Chapéu Coco,Trilby,
Boater e Porky Pie. Era louco por todos estes chapéus e a explicação para isso vai
parecer absurda!
Era domingo, dia 2 de agosto de
1959. Ao lado do pai, Vitinho sentia a garoa no rosto sardento de menino. Quem
não estava lá, não viu. E nunca vai ver, pois não há registro do momento
mágico.
Homero foi o primeiro, Clóvis o segundo.
Julinho veio com tudo, afobado e foi o terceiro. Então veio Mão de Onça, o
goleiro. Levou o quarto chapéu.
Pelé tocou de cabeça e entrou
junto com a bola no gol do Juventus. Foi
aplaudido em pé pelo público presente na Rua Javari, até mesmo pela torcida
adversária. Isso aos 18 anos.
Foi aí, segundo o próprio Pelé,
que nasceu o gesto imortal do soco no ar. E também a paixão de Vitinho por chapéus!
Gostei do trocadilho com os chapéus.
ResponderExcluirValeu Pedro! Muito obrigado mesmo pelo acesso e pelo comentário! Abraço
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